terça-feira, 25 de junho de 2013

CHEMTRAILS - Uma operação reptiliana (30min) parte 1 de 2 - Tak




                                              o Controle

Mensageiros das Pleiades – 14

Posted by  on June 24, 2013
Uma Mensagem das Plêiades. Embaixadores através dos tempos.
Emoções: O Segredo nas Crônicas do Tempo.
O que existe na Terra pode ser comparado a um segredo escondido nas crônicas do tempo, relacionado às emoções. Nesta dádiva da emoção há riqueza e abundância; há uma capacidade incrível de se transcender rea­lidades diferentes e vivenciar estados de consciência inteira­mente diversos. As emoções permitem que certas energias se liguem, se misturem, se fundam e percebam a si mesmas. Sem emoção, tal ligação não existiria. 
Uma mensagem das PLEIÂDES
CAPÍTULO XIV - Emoções: O Segredo nas Crônicas do Tempo – Livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak 
Existem seres muito antigos no universo que percebe­ram a essência do planeta Terra. Eles vêm trabalhando há eons. São veneráveis anciões, mesmo para nosso sistema, respeita­dos como homens e mulheres de grande sabedoria, no concei­to de vocês, embora não sejam, de fato, homens nem tampouco mulheres. São considerados Guardiães da Existência deste sis­tema.
Existem seres neste universo que ainda não descobriram as emoções humanas. Quando vocês visitam terras antigas e observam as criações de outras épocas, podem sentir as frequências e as vibrações inerentes a estes locais. Vocês sabem que lá existem chaves, sabem que existem mensagens - que há algo guardado dentro daquilo que outrora existiu, e irá revelar-­se novamente. Da mesma forma, os seres humanos possuem escondido dentro de si algo de enorme valor para a evolução do universo.
Estamos nos referindo a tais dados como códigos e números mestres: fórmulas geométricas de luz essenciais à recriação e produção de formas de vida por todo o universo. Os seres humanos foram largados, escondidos e esque­cidos desde os primórdios dos tempos, desde que seu DNA foi rearranjado. E aqueles tempos foram esquecidos. Vocês fi­caram de quarentena, como se estivessem nas masmorras do tempo por um período tão longo que, ao despontarem as no­vas eras, ninguém mais se lembrava que vocês estavam lá.
O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do 13º Baktun do Calendário MAIA, marca o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.
Contudo, há os que não esqueceram. Enviaram vocês com a missão de mudar tudo: trazer de volta a memória e o valor da existência humana à frente da criaçãoVocês são necessá­rios por serem portadores de algo que muitas outras espécies desconhecem inteiramente: a emoção. E, do mesmo modo que vocês precisam trabalhar juntos para atingirem individual­mente a plenitude e a riqueza do ser multidimensional, exis­tem seres tentando impulsionar o universo inteiro para uma nova oitava – buscando criar um novo território. Os Guardiães do Tempo sabem onde os dados estão guardados, e vocês foram encontrados; foram escolhidos para trazê-los à luz.
Nós avançamos – ou retrocedemos em relação a nosso tempo – para dar assistência àqueles cuja missão é des­vendar os anais do DNA humano. Estamos aqui para ajudá-­los a rearranjar o DNA no vosso interior, para então se tornarem parte da Biblioteca Viva. Como já foi mencionado, o que está ocorrendo na Terra irá afetar muitos lugares. A energia enviada neste momento destina-se a redirecionar determinadas forças universais que, ao se alinharem, conduzirão este universo à conscientização simultânea de sua identidade. O que existe na Terra pode ser comparado a um segredo escondido nas crônicas do tempo, relacionado à emoção.
Nesta dádiva da emoção há riqueza e abundância; há uma capacidade incrível de se transcender rea­lidades diferentes e vivenciar estados de consciência inteira­mente diversos. As emoções permitem que certas energias se liguem, se misturem, se fundam e percebam a si mesmas. Sem emoção, tal ligação não existiria. Existem seres muito antigos no universo que percebe­ram a essência do planeta Terra. Eles vêm trabalhando há eons. São veneráveis anciões, mesmo para nosso sistema, respeita­dos como homens e mulheres de grande sabedoria, no concei­to de vocês, embora não sejam, de fato, homens nem tampouco mulheres. São considerados Guardiães da Existência deste sis­tema.
São eles que fazem os movimentos e dirigem o sistema, como um capitão dirige o navio. Eles guiam o universo em seu curso; este é o seu trabalho. Assim como vocês têm o vosso trabalho, o deles é dirigir este universo rumo à descoberta. A partir do próprio aprendizado e da própria jornada, eles des­cobriram que precisam entrar em contato com outros universos. Há um plano que consiste em impulsionar e enviar ener­gia para experiências novas. Neste momento, a Terra e vários outros sistemas onde vocês existem simultaneamente, servem como instrumento no renascer da emoção, com o propósito de compreender todas as identidades condensadas em uma só.
Os universos estão descobrindo o que são capazes de fazer quando se unem e realizam um trabalho conjunto, da mesma forma que voces estão descobrindo o que podem vir a ser. Não existe uma idéia preconcebida sobre-aquilo que-vai acontecer. Trata-se de um novo território. A emoção é a chave de tudo isso. Como seres humanos, vocês precisam da emoção para  entrarem em contato com seu próprio Eu espiritual.  A emoção é essencial à compreensão da espiritualidade porque emoções geram sentimentos. Os corposmental e físico estão estreitamente ligados, da mesma forma que o estão os corpos emocional e espiritual. O corpo espiritual é aquele que existe além dos limites físicos.
Vocês precisam da emoção para compreender o não-físico, e é por isso que as emoções têm sido tão controladas neste planeta. Foi-lhes ofe­recido muito pouco espaço emocional, e vocês foram incentivados a se sentirem impotentes e amedrontados. Muitos de vocês não querem ultrapassar estas barreiras emocionais nem superar seus limites pessoais porque creêm poder ser doloroso. Gostariam de dizer “abracadabra” e que, num piscar de olhos eles desaparecessem.
A dor traz-Ihes sen­timentos. Se não conseguem sentir de outras maneiras, al­gumas vezes, para chamar sua atenção de seres humanos teimosos, vocês criam a dor para mostrar a si mesmos toda a gama de suas capacidades e para trazê-Ios à vida. Desse modo, conseguem sentir a riqueza de estarem vivos. A maioria dos seres humanos tem medo de seu centro emocional, ou centro do sentimento; tem medo de sentir. Con­fiem em vossos sentimentos, não importa quais sejam eles Tenham confiança  de que eles o guiaram acreditem  que os sentimen­tos podem levá-Ios à realização. Todos querem estar dentro e fora da vida ao mesmo tempo.
Costumam dizer: “Quero ficar aqui e ser uma pessoa poderosa, mas não quero sentir nem participar muito porque posso me machucar, ser sugado. Não confio na vida.” Quando ultrapassam o medo dos sentimentos, superam os julgamentos e permitem afIorar tudo o que sentem, conse­guem uma tremenda abertura porquepodem levar os sentimen­tos para outras realidades. Se quiserem conseguir uma aceleração, mergulhem em algo que provoque sentimentos. Parem de contornar o assunto, achando que está tudo sob controle. Mergulhem bem no meio do sentimento, para poderem perceber se o estão controlando mesmo.
Não se trata de não saber sentir, o que ocorre é que vocês têm medo dos sentimentos. Não sabem o que fazer com eles quan­do aparecem. Como lhes trazem uma sensação de impotência, os associam com a expressão: “Ah, não, que droga!” Quande surge uma emoção que provoca dor ou raiva no vosso sistema de conceitos, rotulam-na de nociva. Chega de pisar em ovos e evitar as emoções! A raiva tem um propósito, todos querem detoná-la e agir como se fosse uma coisa ruim.
Comportam-se como se a raiva fosse uma verdura podre, um lixo a ser enterrado no quintal, como se não houvesse um propósito em sua existên­cia. Insistimos em enfatizar  que existe um proposito para o medo e um propósito para a raiva. Se se permitissem vivenciar e expressar os vossos medos ou o que pode levar à expressão da vossa raiva, aprenderiam alguma coisa. Quem evita deses­peradamente o medo e a raiva, quem realmente teme estes sen­timentos, tem muito o que aprender com essas emoções. São técnicas que lhes permitem superar os limites pessoais de com­portamento e identidade e vocês simplesmente têm medo de experimentá-Ias. Acham que ninguém vai apreciá-los, caso sintam ou façam certas coisas e por isso não se “permitem tais sentimentos”. A raiva vem daí. Sentem raiva porque emitem julgamentos em relação ao que podem, ou não fazer.
Se não se permitirem sentir, não poderão aprender. Sao os sentimentos que os ligam à vida. Os sentimentos servem a vários propositos dos seres hu­manos. Incentivamos todos vocês a acreditarem, cultivarem e confiarem em seus sentimentos. Devem encará-los como bi­lhetes de viagem para realidades multidimensionais, onde pre­cisam ir, caso estejam jogando este jogo para valer. Nas realidades multidimensionais aprendem a focalizar e manter simultaneamente muitas versões diferentes de si mesmos. Os sentimentos são capazes de transportá-los a estes lugares, es­pecialmente aqueles em que vocês confiam.
Deixem aflorar todos os vossos sentimentos e, ao invés de julgá-los, permitam-­lhes que se manifestem para poderem observar aonde eles podem levá-los, ou o que eles podem fazer por vocês. Quando sentem medo de alguma coisa, evitam expe­rimentá-la, erguendo uma muralha onde se pode ler: “Se eu for lá, vai ser ruím.” E pisam no freio. Na verdade, o medo que sentem acaba energizando a experiência no nível do desen­volvimento de cada um, pois todo o pensamento assume for­ma de acordo com a influência emocional a que está sujeito. Por isso, às vezes, o melhor que se tem a fazer é simplesmente dizer: “Bem, vou entrar nessa, Eu me entrego.”
Manipura, o terceiro Chakra, no plexo solar, da cor amarela, o centro que rege as emoções no ser humano.
Depois, então, dediquem-se a estar lá, sem se preocuparem em estar ou não centrados enquanto estiverem mergulhados no centro do sen­timento. Se pretendem entrar no vosso centro do sentimento e manter tudo sob controle, não estarão permitindo a si mesmos a amplitude de movimentos necessária para aceitar as emo­ções que derrubam as limitações e preconceitos. A raiva tem o seu propósito. Ela não acontece por acaso, nem a dor acontece por acaso. Ambas os levam a alguma situa­ção. Intencionalmente, podem entrar no centro do vosso senti­mento e aprender a permanecer centrados ali, enquanto exploram as oportunidades que se apresentam.
Se vocês dis­serem: “Vou permanecer centrado lá”, isto soa como se não permitissem nenhum movimento ali dentro. Em vez disso, pro­ponham-se simplesmente a ter um centro. Ter um centro não significa que as coisas não flutuem; significa que vocês lhes permitem flutuar. Vocês decidem se o barco vai naufragar, ou navegar em águas calmas. Comandam os acontecimentos, por­tanto a calma ou a agitação destes acontecimentos independem de vocês. As vossas emoções não alimentam apenas os outros, são fonte de alimento para o seu próprio Eu. É assim que vocês se alimentam e criam a vossa identidade. Esta é a vossa identidade como frequência através das vossas emoções.
As emoções os alimen­tam e dão vida ao prefixo da vossa estação transmissora. Vão ter de lidar com cada uma das vossas limitações, simplesmente porque não querem fazer isso. Adorariam di­zer: “Poeira dourada das estrelas, elimine minhas limitações. Bum! Estou livre!” Na teoria, isto seria simples. Trata-se do exemplo clássico de se evitar o centro do sentimento. Vocês possuem sentimentos e preconceitos emocionais que ajudam a criar limites externos; por isso, quando rompem uma barreira, precisam enfrentar a emoção que originou o li­mite. É através do corpo emocional  que contatam o corpo espiritual.

Para ultrapassarem as dificuldades, precisam sentir todo processo. Na verdade, as dificuldades são jóias preciosas. Mesmo descobrindo que têm 101.000 limitações, não devem sentir-se frustrados. Digam apenas: “Que interessante”. Olhem para  elas e, em vez de amaldiçoá-Ias, observem-nas simplesmente e tentem descobrir como apareceram. Descubram a que pro­pósito elas serviram – em que mercearia foram compradas es­tas mercadorias. Quando reconhecem, identificam e desejam liberar al­guma coisa, a mudança acontece. Quando existe apego ou medo, ou pensam: “Gosto deste limite; está me servindo mui­to bem”, vocês criam as limitações.
Precisam aprender a amar as vossas emoções. Quando ro­tulam alguma coisa como difícil, vocês a tornam difícil. Não são os outros, são vocês mesmos. Persistem em resistir e julgar as mudanças que surgem. Sentem que não sabem o que está surgindo, e não querem perder o controle. O controle é algo muito conveniente e muito prático. Deve ser aplicado na hora certa, no lugar certo, como uma cola instantânea. Já alguma vez colaram os seus dedos, ou os lábios, com uma cola instan­tânea? Precisam aprender a exercer o controle, da mesma for­ma que usam a super cola. Se se lambuzam com uma super cola, ficam grudados e nada podem fazer.
O mesmo acontece com o controle: ele os prende a coisas às quais vocês absoluta­mente não precisam ficar presos. Devem ser muito seletivos em relação ao que decidirem ou não controlar. O antigo pa­drão do ser humano, ou o paradigma existente, afirma que “Vocês têm que assumir o controle.” Vocês precisam das vossas emoções. Devem ser seus próprios ami­gos porque, através dos sentimentos podem subir a escada  que os leva ao Eu multidimensional, ao sistema de doze ­chakras e a explorar o que descobrirem por intermédio dos sentimentos que detectam se algo está ou não funcionando.
O atual sistema de 7 chakras do corpo humano.
A mente lógica não perceberá certos acontecimentos se o corpo não estiver ligado aos sentimentos. São os sentimentos que re­gistram a alteração da frequência, não a mente lógica. Vocês estão vivenciando o despertar de uma alteração de frequência. Estão sendo levados a mudar diversas áreas de suas vidas, a abandonar muitas coisas. Não devem resistir a estas mudanças, nem sentir que perderam o controle por des­conhecerem o que está por vir, ou por acharem que estão to­mados pelas emoções. As vossas emoções estão apenas querendo lhes mostrar algo; vocês não gostam, porque acham que elas estão interferindo em suas vidas, ou que podem constrangê-los.
Fiquem espertos. A próxima vez que se deparar com uma destas situações emocionais, digam imediatamente: tudo bem, sei o que está acontecendo; desta vez não caio nessa. Sei que existe alguma coisa aqui para eu aprender, alguma­ coisa que devo mudar. Acredito que estou sendo guiado, que estou executando um projeto, portanto vou procurar o que devo aprender, sem julgamentos, seguindo o fluxo. Peço que todas as minhas mudanças venham com alegria, segurança e harmonia. Este é o meu decreto. Ele abrange tudo aquilo que eu quero em minha evolução: eu vivo a alegria, a segurança e a harmonia. “Por isso, sigo com essa energia e vejo o que está mudando para mim e o que preciso abandonar.”
Como as vossas memórias não estão claras e vocês não cultivaram a confiança interior, fecham-se, porque não perce­bem que estão sendo preparados para a mudança. É imperati­vo que confiem no centro do sentimento e trabalhem com ele. Quando “algo” aciona o vosso centro do sentimento e os inco­moda, devem enfrentar os sentimentos que os desagradam. Esta é a vossa essência. Estes sentimentos constituem as vos­sas jóias, tesouros, pedras preciosas, onde vão encontrar ensi­namentos acerca da vossa identidade. São o vosso trampolim e a vossa relação com eles nunca terá fim.
Não podem jogá-los fora e dizer: “Hum, não gosto desse ser que eu era!” Mas po­dem alterar o Eu que conseguiu perceber estas realidades. À medida que se forem tornando conscientes e adquirindo uma compreensão mais ampla sobre quem são, poderão olhar para trás, observar tal entidade naquela época e ter uma percepção completamente nova de quem eram então. Este é um processo contínuo. Irão começar a percebê-lo uns nos outros. Respeitem os vossos amigos quando atravessam o pro­cesso deles, mas não se envolvam.  Se for o caso, tomem uma atitude, mas não ajudem os outros a prolongarem seus dra­mas.
É tempo de ultrapassar os vossos obstáculos, não de man­ter a peça em cartaz por um ano. Sugerimos que contem as vossas histórias uma, duas ou três vezes no máximo. Não pre­cisam contar tudo para todo o mundo, pois as outras pessoas também estão atravessando os seus processos. Quando ficam falando sobre os vossos problemas, deixam escapar uma opor­tunidade, porque falam em vez de fazer e ver sobre o que estam falando. Ao contar para todo o mundo o que está acontecendo, ­vocês estão simplesmente querendo chamar a atenção, e não precisam fazer isso.
Os acontecimentos não param e vocês nunca colocam um ponto final neles, porque são as “vossas coisas”. Se em determinado momento sofrem, garantimos que, ao se depara­rem com uma situação semelhante no futuro, terão adquirido uma compaixão jamais experimentada. Irão enxergar a situa­ção a partir de uma perspectiva completamente diferente. O que está vindo à tona agora são as coisas que original­mente os impediam de perceber a realidade. São partes do vos­so corpo emocional onde as vias de comunicação foram cortadas/bloqueando o fluxo de informações. Isto lhes causou sofrimento e acabaram transferindo a dor emocional para o corpo físico. Recomendamos a todos que desenvolvam um tra­balho corporal.
O trabalho corporal traz a energia cósmica para o corpo físico, distribuindo-a depois para os outros corpos ­mental, psíquico, emocional e espiritual – fazendo com que a frequência energética se ajuste. No momento em que a frequência energética se encaixar, se não bloquearem a memó­ria celular e permitirem que a energia penetre em seus corpos, essa energia irá percorrer vossos chakras e alimentar o vosso corpo com as informações que possui. Quando sentem medo, se fecham, culpam as outras pessoas ou negam as emoções, vocês empacam. Nesse caso, mesmo que a luz inunde os vossos corpos, ela não corresponderá à frequência energética.
Pene­tram então, no caos, e todo o mundo se afastará, porque esta­rão emanando caos. No entanto, o caos é um bom lugar para se estar; não há nada de errado com ele, desde que não permane­çam ali para sempre. Quando negam as emoções, estão pedindo que grandes mudanças da Terra ocorram em vossa psique. Quando permi­tem que ocorra um tornado aqui, um furacão ali ou uma erup­ção vulcânica por aí, estão conferindo liberdade de expressão às vossas emoções, não lhes permitindo voltar contra o seu ambiente pessoal. Os sentimentos constituem o elemento de ligação entre vocês e a vossa natureza humana; os sentimentos os ligam às vossas emoções.
E, neste plano da existência, as emoções li­gam vocês ao vosso corpo espiritual. As emoções e os senti­mentos são a chave para se estar vivo nesta realidade. Existem muitas realidades onde não há emoções; nesta realidade, po­rém, as emoções são a maior dádiva que receberam. Se negam o vosso Eu emocional nesta encarnação, é melhor admitirem a derrota. Se não o assumirem, nunca conseguirão. participar do jogo de que estamos falando. Farão simplesmente parte da massa que assiste televisão e se considera vítima o tempo todo.
Se o vosso corpo emocional estiver sofrendo, perguntem-se qual a razão da dor, a que propósito ela está servindo e por que escolheram criar dor através das vossas emoções.  Por que não escolhem criar alegria? Tudo é uma questão de escolha pessoal.
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

Despierta 2012 Conspiracion: MILES DE OVNIS EN LA TIERRA. Grabados desde la est...


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Despierta 2012 Conspiracion: MILES DE OVNIS EN LA TIERRA. Grabados desde la est...:    Sorprendentes imágenes de miles de Ovnis volteando o Vigilando el planeta tierra. El incidente OVNI fue grabado desde la es...

terça-feira, 18 de junho de 2013





Genes (DNA) humanos não podem ser patenteados

Posted by  on June 18, 2013
patente
Sanidade prevalece: Suprema Corte FEDERAL dos EUA decide que os genes humanos não são elegíveis para a proteção de patente pela indústria farmacêutica
(NaturalNews) Em uma decisão unânime, a Suprema Corte dos EUA decidiu que os genes humanos não podem ser patenteados. A decisão invalida as milhares de patentes que já foram concedidas sobre genes humanos, incluindo a patente pela Myriad Genetics sobre os genes de câncer de mama BRCA que a empresa diz que ninguém pode pesquisar ou mesmo detectar sem lhe pagar uma pequena fortuna. Clique aqui para ler a sentença completa .
Tradução, edição e imagensThoth3126@gmail.com
Quinta-feira, junho 13, 2013 - por Mike Adams , um ranger da Saúde, editor NaturalNews.com
A empresa “Myriad não criou/desenvolveu qualquer coisa”, disse o juiz Clarence Thomas. “Por certo, ela encontrou um gene importante e útil, mas por ter separado esse gene de seu material genético circundante não é um ato de invenção”  Bem, é isso exatamente. Este ponto também deveria ter sido óbvio para os tribunais inferiores, mas no mundo de hoje de dominação das grandes corporações sobre praticamente tudo, os advogados da indústria genética foram capazes de argumentar que a proteção de patentes, de alguma forma inspiraria mais inovação e investigação.
“A indústria de biotecnologia tinha avisado que uma decisão contra a Myriad poderia ameaçar milhares de milhões de dólares de investimento“, escreveu a agência Reuters. Mas exatamente o oposto é verdadeiro. As patentes de genes restringiu a pesquisa e criou monopólios médicos que elevaram os preços de exames médicos para os consumidores. Mesmo o jornal USA TODAY aparentemente percebeu este ponto, dizendo: “A decisão representa uma vitória para os pacientes com câncer, pesquisadores e geneticistas que afirmavam que a patente de uma única empresa elevou os custos, restringiu a pesquisa e as mulheres, por vezes, foram forçadas a ter seios ou ovários removidos sem fatos científicos suficientes ou segundas opiniões”.
A ACLU, que expôs o caso ao Tribunal, disse que “ao invalidar essas patentes, o Tribunal suspendeu a principal barreira para o progresso e uma melhor compreensão de como podemos tratar e prevenir doenças com mais eficiência”.
Os esforços corporativos para influenciar a decisão do Supremo Tribunal dos EUA acabou por fracassar
Se o Supremo Tribunal Federal dos EUA julgasse procedente a patenteabilidade de genes humanos, teria desencadeado uma nova e horrível era de domínio das grandes corporações e universidades correndo para reivindicar proteção de monopólio de patentes em cada gene no genoma humano. Praticamente ninguém na mídia cobriu este ângulo diferente de NaturalNews.
Nós avisamos aos nossos leitores que tudo encontrado na natureza poderia, então, ser patenteado: desde folhas de grama, insetos, os ouvidos humanos, as cores dos olhos, as cores de cabelo … tudo codificado com DNA. Também apontou que a atriz Angelina Jolie cuidadosamente orquestrou o anúncio de uma mastectomia dupla depois dos testes do gene BRCA e que parecia programado para ser parte de uma campanha de relações públicas projetada pela indústria de biotecnologia para influenciar a decisão da Suprema Corte.
Também questionamos Angelina Jolie para denunciar publicamente as patentes sobre genes humanoso que ela nunca fez. Está claro que poderosas forças estavam trabalhando nos bastidores para tentar influenciar a decisão da Suprema Corte, mas eles falharam. Em última análise, o tribunal descobriu um momento de sanidade unânime … algo que vemos tão raramente que talvez ele merecesse proteção de patente, também.
Perda enorme para as indústrias farmacêuticas e de biotecnologia
É importante notar que esta decisão judicial é uma enorme perda (de poder e controle) para as indústrias farmacêuticas e de biotecnologia, as quais buscam incansavelmente a dominação total sobre todas as formas de vida no planeta através do monopólio da patente de proteção. A indústria da biotecnologia, é claro, gostaria de patentear todas as sementes e culturas alimentares – mesmo que não tenham sido geneticamente modificados. E a indústria farmacêutica gostaria de patentear cada gene humano, afirmando, assim, a posse literal total sobre cada ser humano nascido no mundo.
A Myriad Genetics tentou todos os argumentos desesperada para convencer o tribunal de que genes  humanos devem ser patenteáveis pelas grandes corporações. Eles ainda lançaram uma  “teoria do taco de beisebol” maluca, que afirma que é uma“invenção” se decidir por onde começar e terminar uma seqüência de gene humano: ”Um taco de beisebol não existe até que ele (sua madeira) é isolado a partir de uma árvore, mas que ainda não é o produto. A  invenção humana é que decide por onde começar e onde terminar o bastão”. declarou o advogado Gregory Castanias da Myriad Genetics.
Isso foi o absurdo argumento afirmando que a mera decisão de quais genes cortar fora de cadeias de DNA de alguma forma faz de todos os genes uma propriedade corporativa. Felizmente, o tribunal não concordou com a estapafúrdia teoria de taco de beisebol. Como chefe de Justiça John Roberts explicou: ”O taco de beisebol é bastante diferente. Você não olha para uma árvore e diz, bem, eu cortei o ramo aqui e cortá-lo aqui e de repente eu tenho uma bola de beisebol. O bastão. Você tem que inventá-lo “.
Uma Vitória enorme para a humanidade
Em última instância, esta decisão é uma grande vitória para toda a humanidade, pois impede que as grandes corporações médicas e de biotecnologia poder-com fome, mal-dobradas de reivindicar a posse sobre as sequências genéticas que já ocorrem naturalmente na natureza. Esta decisão significa que a indústria da biotecnologia não pode patentear plantas e animais comuns também. Eles também não podem patentear partes do corpo humano ou seqüências de genes humanos.
Sim, a indústria de biotecnologia ainda pode patentear genes sinteticamente criados, disse o Supremo Tribunal Federal, mas isso é algo que eles realmente tem que criar e não apenas descobrir em um organismo vivo já existente. A decisão de hoje também significa que homens e mulheres terão acesso a muito mais testes mais baratos para sequências genéticas em seus próprios corpos.
Atualmente, as mulheres que querem fazer o teste para os genes BRCA1 e BRCA2 têm de pagar até US$ 4.000 para o teste devido ao monopólio da “posse” desses genes pela Myriad Genetics. Mas agora que a Suprema Corte decidiu que tais patentes são inválidas, os preços para o teste de câncer de mama deve cair drasticamente ao longo do tempo na medida que a competição entra as empresas entra em cena. Em última análise, o teste poderia eventualmente ser oferecido por tão pouco quanto US$ 100.
A decisão também significa que outras empresas podem realizar pesquisas sobre os genes sem primeiramente ter permissão da Myriad. Isso vai realmente estimular mais inovação, levando potencialmente a exames de análises genéticos mais avançadas que podem ajudar as pessoas a compreender melhor os seus riscos para a saúde (e espero que incentivá-los a mudar suas dietas e estilo de vida para evitar expressar os genes que levam ao câncer). Num mundo que parece cada vez mais dominado por monopólios corporativos e insanidade na biotecnologia, esta decisão é uma lufada de ar fresco.
Ele confirma que as grandes empresas não podem patentear coisas que já existem há centenas de milhares de anos de ocorrência natural, e confirma que, quando você tem um filho através de um ato de replicação genética NATURAL, as empresas não podem forçá-lo a pagar royalties por ter gerado o seu próprio filho. Esta é uma decisão de liberdade fundamental, que é por isso que eu estou bem chocado pelo tribunal realmente ter decidido dessa forma. Este deve ser um daqueles raros momentos de sanidade em um Supremo Tribunal que do contrário pareceria ter a intenção de destruir a liberdade humana, a dignidade e a justiça.
 Decisão mostra a importância do trabalho do ACLU na proteção dos direitos humanos contra a dominação corporativa
Devemos todos agradecer a ACLU (American Civil Liberties Union – União Americana das Liberdades Civis) sobre esta decisão, uma vez que foi a ACLU, que defendeu esta demanda até a vitória. ”Ao longo dos últimos 30 anos, o Escritório de Patentes dos EUA emitiu patentes de milhares de genes humanos, incluindo genes associados ao câncer de cólon, a doença de Alzheimer , distrofia muscular, e muitas outras doenças devastadoras. O status quo significa que as empresas que controlavam patentes de genes tinham o direito de parar com todas as pesquisas de outros cientistas, estudando, testando e pesquisando os nossos genes “, escreveu a ACLU em um comunicado de imprensa . A ACLU ainda escreveu :
“Comemoramos a decisão do Tribunal como uma vitória para as liberdades civis, a liberdade científica, para os pacientes, e para o futuro da medicina personalizada. Ele também demonstra o poder de criar alianças e lutar pelo interesse público. A ACLU e o Public Patent Foundation apresentou o caso há quatro anos, em nome de vinte autores, incluindo as organizações que representam mais de 150 mil profissionais médicos, geneticistas, pesquisadores do câncer de mama e grupos de defesa da saúde das mulheres e os pacientes. Muito poucos pensavam que tínhamos uma chance contra décadas de prática do Escritório de Patentes, bem como a enraizada e segura posição da grande indústria. Mas o litígio pode ser uma forte ferramenta na produção de mudança, muito mais quando diversas comunidades se reúnem. Aqui, as comunidades médicas, científicas e os Pacientes Unidos, e logo foram acompanhados por muitos outros, incluindo, eventualmente, o governo dos EUA. Honramos a todos com as contribuições feitas para o nosso sucesso de hoje”.
A ACLU, por sinal, também entrou com ação contra a vigilância das conversas telefônicas (National Security Agency) N.S.A. Patriot Act vigilância telefônica.
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

terça-feira, 11 de junho de 2013











                      Você Faz a Proteção da sua Aura?
                                veja este exercício !










Mensageiros das Pleiades – 11

Posted by  on June 8, 2013
Uma mensagem das PLÊIADES. Embaixadores através dos Tempos.
Para sobreviver nos tempos que se aproximam, torna-se imperativo adotar a ideia da manifestação do pensamento, ou superconsciência. Superconsciência, hoje, não passa de uma palavra para vocês. Não constitui, ainda, um conceito intrín­seco, porque é impossível conceberem um estado de tanta sintonia e a assimilação de uma quantidade tão grande de in­formação. Contudo, conforme forem evoluindo, caminharão em direção à superconsciência. Existem pessoas que percebem a mudança que este movimento de consciência provocaria no planeta e tentam impedi-lo…
 Thoth3126@gmail.com
CAPÍTULO XI – O NOME DO JOGO – Livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak 
… Mas, ele já ocorreuNós voltamos ao vosso passado para assegurar-lhes este fato. O pensamento vem primeiroA experiência é sempre de­corrência. Nunca ocorre o contrário, vocês viverem uma expe­riência e depois pensam sobre ela. A experiência é sempre um reflexo direto daquilo que estão pensando. A clareza e o reconhecimento  do vosso poder consti­tuem os alicerces. Os vossos pensamentos formam o vosso mundo o tempo todo. Como são bombardeados com tantas vi­brações controladoras de frequência, que procuram impedi-los de ter a mente clara, vocês flutuam. Precisam como espécie, ter a intenção de permanecer sempre com a mente muito clara, sempre centrada e sempre presentes.
Parem de viver no fu­turo, ou no passado, e vivam o agora. Digam para si mesmos: “O que é que eu quero? Quero acelerar minha evolução pessoal. Quero que o Espírito me ajude a aumentar minha capaci­dade. Quero que meu corpo se regenere. Quero emanar saúde. Quero abandonar as dificuldades para ser um exemplo vivo daquilo que a humanidade pode atingir”.  Esta é a linha de pen­samento – o comando para o vosso ser, determinando com cla­reza tudo aquilo que vocês querem – e que vos trará tudo num ritmo acelerado.­
Foto acima: Aglomerado estelar aberto M-45: O nosso sistema solar, da Terra, orbita o Sol Central das Pleiâdes, Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, foi o final de um Baktun, o 13º do Calendário MAIA, e marca o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Pleiâdes, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.
Observem os vossos padrões. Se negam a criação de uma parte das vossas experiências e não querem tê-la como vossa criação, simplesmente olhem para ela. Digam: “Não é interes­sante? Eu faço isso o tempo todo. Não quero possuir o que estou criando. E como EU não gosto, ponho a culpa nos outros. Vamos ver quanto tempo vou ficar agindo assim, e vamos en­contrar uma solução que me permita desenvolver um padrão de comportamento diferente.” Não se julguem. Comecem a dizer para si mesmos: “Eu assumo a responsabilidade por tudo em que estou envolvido.  Eu assumo a responsabilidade por tudo o que acontece comigo. 
Se não gosto do que acontece comigo, vou começar a me per­guntar porque crio coisas de que não gosto. “Talvez seja para chamar minha atenção para algo que não consigo ver e assim poder mudar o que realmente não funciona para mim.” Devem agir sempre como se houvesse um propósito im­pecável em tudo o que fazem, como se para atingir o valor mais alto, a melhor oportunidade, fosse necessário trabalhar cada evento em que estejam envolvidos. Devem agir sempre assim. Se estiverem andando na rua e alguém os abordar: “Es­tou com um revólver nas suas costas. Passe a carteira!” devem agir como se estivessem recebendo uma oportunidade única para o vosso crescimento. 
Se todos pudessem adotar essa ati­tude e agir como se cada evento estivesse designado a impul­sioná-Ios em seu crescimento e conscientização, poderiam virar-se e descobrir que a pessoa apontando o revólver às suas costas é uma réplica, uma porção de vocês mesmos. Devem ser capazes de curar algo; podem estar recebendo a oportuni­dade de tomar uma atitude que os amedronta.  Não tenham medo daquilo que criam. Confiem no que vocês criam. Acreditem que, em vossa criação, existe sempre  algum crescimento. Não varram vossos dramas para baixo do tapete como se fossem coisas horríveis que nunca mais quei­ram ver, acabem com esses dramas: parem de andar em círculos, de perder-se neles.  
Precisam, contudo, compreender que o drama que vivenciaram com vossa mãe, irmão, irmã, namora­do, poderá ser usado, vinte anos depois, para ajudá-los a atin­gir uma nova realização. Deixem, portanto, que esses dramas sejam como uma lição de casa. Terminem, resolvam-nos da melhor maneira possível, façam as pazes e  conheçam o vosso papel neles, e deixem que eles circulem de volta à vossa cons­icência para lhes ensinar algo. Deixem que sejam os vossos tesouros vivos de experiência, em vez de espinhos dos quais querem se desvencilhar. A emoção está ligada a estas coisas e, não se esqueçam de que ela pode levá-los a outros níveis de atividades. 
Vocês acham que conseguem criar a vossa realidade ape­nas em certas áreas, mas em outras não têm este poder?  Acre­ditam não possuir controle sobre algumas áreas de vossas vidas? Abdicam daquilo que é naturalmente vosso, porque a sociedade diz que não podem tê-lo? Pois vão descobrir que os acontecimentos não surgem do nada. Algumas pessoas acre­ditam criar a própria realidade, mas acham que as outras não conseguem criar as suas – especialmente bebezinhos que so­frem todo tipo de acidentes, ou crianças que são violentadas. É um conceito difícil para muitos compreenderem que crian­ças aparentemente indefesas, ou mendigos famintos, também criam suas próprias realidades. 
Quando adotam a mentalida­de de vítimas, enviam às pessoas a idéia de que elas são fracas, impotentes, criando também para vocês a mesma proba­bilidade. Devem aprender a respeitar os dramas e as lições das outras pessoas. Precisam perceber que os jornais jamais reve­larão o potencial de mudança existente em todas as pessoas envolvidas em determinado cenário, pois esta não é a forma com que as reportagens da imprensa cobrem os acontecimen­tos. 
Vocês não compreendem a sincronicidade subjacente aos eventos: a mídia expõe apenas os assim chamados fatos exter­nos, ignorando a riqueza do significado emocional que acom­panha os dramas e as lições dos seres humanos. Pessoas envolvidas em dramas onde existem aparentes vítimas geralmente se encontram tão distantes de seus senti­mentos que são incapazes de conectar o que estão sentindo com o que estão pensando.     
Vítimas encontram vítimas. Ven­cedores encontram vencedores. Portanto, quando virem nos jornais dramas mundiais onde as pessoas parecem ser vítimas indefesas, por favor, respeitem-nas e respeitem a si mesmos, rejubilando-se porque elas criaram suas próprias realidades. Talvez não seja a realidade da qual vocês queiram extrair al­gum ensinamento – nem o evento que sentissem necessidade de participar. É necessário que compreendam que outras pes­soas podem estar precisando passar por esferas muito densas para atingir a luz. Muitas vezes, as maiores iluminações sur­gem das maiores catástrofes, das maiores dificuldades.(e jamais esqueça, não existem coitadinhos…) 
Quando vão a um restaurante e pedem o que desejam comer, o chef prepara o prato e o garçon o traz para vocês. Vocês pedem o prato, não o fazem. O cozinheiro, ou a energia espiritual, faz a comida; contudo, são vocês que escolhem o que desejam receber. O prato não será colocado à vossa frente se não forem ao restaurante pedi-lo.
Vocês são responsáveis pelo pedido e pagam por ele. O mesmo acontece na vida; a vida é como um restau­rante. Aprendam a pedir o que querem da vida, exatamente como fazem num restaurante, e acreditem que, uma vez que o pedido foi feito, vocês irão recebê-lo. 
Quando vão a um res­taurante, não ficam examinando cada prato e julgando se me­recem ou não comê-lo. Bem, algumas vezes, sim. Às vezes dizem: “É, eu não mereço este prato. Custa quinze dólares. Eu só posso gastar até sete dólares.” A maneira como se comportam num restaurante é uma indicação maravilhosa de como se devem comportar na vida. É um ensinamento incrível, que precisam aprender.
No res­taurante, vocês simplesmente escolhem, dizendo: ” Eu quero isto” e confiam que é isso mesmo que vão receber, ou será que ficam com medo de não serem atendidos? Ao efetuarem o vos­so pedido, vocês por acaso seguem o garçon até à cozinha per­guntando se a alface está fresquinha, se eles vão fazer as cebolas sautées como vocês gostam ou se têm aqueles cham­pignons que você queria? Não. 
Vocês acreditam que lhes será apresentado exatamente o que foi pedido, e não interferem, deixam acontecer. Quando o pedido é apresentado, dizem: “Muito obrigado”. Se algo não está do vosso agrado, pedem o que estiver faltando e pronto.Observem com que despreocupação divina vocês pedem o que desejam num restaurante. É assim que devem pedir o que desejam na vida. Decidam com clareza o que querem, pe­çam e pronto. Não fiquem chamando o Espírito para ver se ele anotou o pedido direitinho, ou para dar conselhos de como realizá-lo. 
Vocês efetuaram o pedido. Devem acreditar que ele chegará. Vocês são o resultado dos vossos pensamentos. Se não aprenderem nada mais neste planeta, devem pelo menos aprender que esta é a regra não só para esta como para muitas outras realidades. Os pensamentos criam a experiência. Por que não se dar um presente e começar a pensar sobre si mesmo como possuidor de uma capacidade excepcional, magni­ficente, enaltecedora; libertem-se da necessidade de ter toda a sociedade concordando com vocês. 
Autorizem a si mesmos. Para muitos de vocês, isto é muito difícil. Como autorizar a si mes­mo quando não se tem esse hábito? As vossas palavras têm a capacidade tanto de ‘dar po­der’ quanto de ‘tirar poder’. Nós queremos que vocês tenham a coragem de viver a vossa luz e não nos cansamos de enfa­tizar que os vossos pensamentos formulam o vosso mundo. Eliminem as palavras deveria  tentando  do vosso vocabulário se pagassem uma multa cada vez que proferissem estas pala­vras, teriam contraído uma grande dívida. Vocês possuem uma enorme divida de falta de poder e impotência. 
Deveria implicar operar sob a soberania de outrem. Gostaríamos de lembrar-­lhes que os vossos soberanos são vocês mesmos. Se alguém está tentando editar um artigo ou tentando mudar seus padrões, pode ficar tentando o resto da vida. Tentar  não é fazer. Sempre que vocês usam a palavra tentando, não realizam nada, porque tentar é uma desculpa: “Eu tentei fazer aquilo. Eu tentei. Eu tentei. 
“Em vossas vidas, usem as expres­sões: “Estou criando”, “Estou fazendo”, “Estou manifestan­do”, “Tenho a intenção”, “Estou realizando”. Esqueçam “Estou ­tentando”. Ao se tornarem realizadoresvocês são capazes de mani­festar o que querem da vida e passam a ser um espelho para muitas pessoas. Se se colocarem atrás dos outros e tiverem medo de pos­suir o que eles têm por achar que não há o suficiente para to­dos, é porque ainda não compreenderam que, à medida que permitirem aos princípios divinos trabalhar em vossos corpos e ancorar no planeta, vocês se tornam um exemplo vivo de luz. 
Vocês permitem que o propósito da luz se movimente atra­vés dos vossos corpos, tornando-se exemplos vivos daquilo que as outras pessoas também podem realizar. Esta é a alta vibração que queremos ensinar a todos vocês. Queremos que compreendam que não há limite. Não há limite no planeta inteiro. Cada pessoa do plane­ta pode operar em cooperação, numa unidade de ser. Tudo aquilo que receberem, seja espiritual ou material, não consti­tui um privilégio vosso: Precisam compreender que são capa­zes de deixar os princípios divinos operarem em vosso corpo físico e que podem mostrar às outras pessoas como isso ocorre. Vão poder dizer: “Olhe, isso funciona”. 
Eu faço. “Então Você também pode fazer.” Não devem ter medo de se manifestar. Vocês sentem medo porque cresceram obedecendo a uma ética que afirma: “As coisas só têm valor quando lutamos por elas. Se você não dá duro, não consegue nada.” É imperativo que todos obser­vem bem esta idéia de trabalho duro e descubram a sua ori­gem. Observem os vossos pais e o sistema de crenças que eles tiveram. Nós estamos falando do nascimento de uma NOVA consciên­cia que representa a NOVA espécie humana que aprende como fazer as coisas sem esforço. 
Se é preciso muito esforço para que façam algo, esqueçam. Se parece que vai dar muito trabalho é porque  alguma coisa está querendo lhes dizer que esse não é o caminho. So­mente quando a coisa  chega sem esforço e se adapta facilmen­te sem que ninguém faça muito por ela, está certa. Se todos começarem a viver assim, mudarão completamente a maneira pela qual a vossa consciência aborda a vida. Não se trata de falta de responsabilidade ou de cooperação – é uma nova ma­neira de carregar tijolos de um lugar para outro. Uma vez perguntamos a um grupo de pessoas perto de uma grande pilha de tijolos: “Como vocês fazem para mudar os tijolos de lugar?” Todos responderam: “Bem, nós pegamos um por um.” 
E nós retrucamos: “Vocês nunca pensaram em contratar alguém para fazer isso?” Se a vossa tarefa consiste em mudar os tijolos de lugar, a vossa primeira resposta ao que fazer pode ser: “Vou mudá-los. Vou carregá-los.” Contudo, podem chamar alguém e dizer: “Mude estes tijolos para mim.” Se fizerem isso, ainda estarão cumprindo a vossa tarefa. Estão fazendo o que precisa ser feito. O trabalho foi feito. Percebem a diferença? O dinheiro parece ser um problema para todo o mundo. Todos têm idéias definitivas sobre a forma pela qual o dinheiro chega a vocês. 
          Quanto mais acreditarem que precisam traba­lhar duro para ganhar dinheiro, mais duro terão que trabalhar. Muitos acham que é normal trabalhar muito para ganhar di­nheiro, e que se não trabalharem, esse dinheiro é “sujo”. Permitam-nos pedir-lhes que se lembrem das palavras sem esforço e as incorporem a seu vocabulário.  Digam para si mesmos: ”É minha intenção que isto se realize sem esforço.” Realizar sem esforço é comandar a realidade para que ela se ofereça de uma forma que permita a expansão de muita energia para outras experiências.
          Não se esqueçam, a vossa realidade é o resultado dos vossos pensamentos. Se acham que as coisas são difíceis, o que estão criando? Muitos de vocês passaram vidas inteiras hon­rando e respeitando membros da família ou pessoas da socie­dade que consideravam cidadãos dignos, que representavam determinada ética e sistema de valores no trabalho. Vocês nun­ca pensaram em questionar essa ética para ver se haveria al­guma outra. Por isso acreditam que, para ganhar dinheiro, precisam dispender grande quantidade de energia, ou ser em­pregados por alguém que pague os vossos serviços, ou coisas no gênero. 
Estas idéias são total e completamente erradas. Quando vocês permitem, o Espírito os compensa de formas totalmente inesperadas. A única razão de isto não ter ocorrido antes é porque vocês simplesmente não acreditavam que fosse possível. Quando acreditam que as coisas são possíveis, a rea­lidade muda. Esse estado mental é o nome do jogo aqui. O que vocês sentem em relação à realidade e como programam a realidade, será como irão responder a ela, ou como ela irá se apresentar a vocês. É por isso que dizemos: “Vão com tudo! Sejam impulsi­vos! 
Nada de moderação! Façam o que vos dá prazer! Façam o impossível!” Vocês podem fazer isso. Podem fazer tudo o que tiverem vontade. Vocês vão transformar o vosso mundo, não importa em que estado ele se encontre. Não esqueçam,que quando aprendem as regras do jogo - que vocês são o resultado do seu próprio pensamento e que isto é uma lei dentro do vosso universo - tudo o que precisam fazer é pensar como querem ser, e assim serão. Uma vez descoberto esse princípio, podem projetar o vosso corpo, a vossa idade e consertar tudo em relação a vocês mesmos, pois estarão auto­motivados, auto-fortalecidos e serão auto-geradores.